Monday, March 05, 2007

quem sou eu

Da próxima vez que você pensar que Deus não pode usá-lo, lembre-se que...ABRAÃO era velho demais. ISAQUE era um sonhador. JACÓ era um mentiroso. MOISÉS tinha um problema de gagueira. GIDEÃO estava com medo. SANSÃO tinha cabelo comprido e era um mulherengo.RAABE era uma prostituta. JEREMIAS e TIMÓTEO eram jovens demais. DAVI cometeu adultério e foi um assassino. ISAIAS pregou pelado. JONAS fugiu de Deus. JÓ faliu. PEDRO negou Cristo.Os DISCÍPULOS caíram no sono enquanto oravam.MARIA MADALENA foi, bem, você sabe A MULHER SAMARITANA tinha se divorciado e teve maridos que não eram dela.ZAQUEU era pequeno demais.PAULO era religioso demais . LÁZARO ESTAVA MORTO !E agora não tem mais desculpas ! Deus está esperando usar todo o seu potencial. EU ACREDITO QUE ELE PODE E VAI...

No comments:

minha familia

minha familia
sem oração não da

Esbolço: estudo para pregadores

ESTUDOS PARA PREGAÇÕES
Atos dos Apóstolos, livro histórico do Novo Testamento, segundo alguns teólogos, deveria se chamar Livro dos Atos do Espírito Santo, pois na verdade todos os seus capítulos são narrativas emocionantes de uma igreja “menina”, recém-nascida, cujos fundamentos começam a ser construídos, bem como a elaboração de seus dogmas fundamentados por homens que recebiam orientação direta do Espírito Santo. Ao estudarmos a Teologia Pentecostal, veremos a manifestação direta da terceira pessoa da Trindade que, ao iniciar sua obra na Igreja, de forma miraculosa, com sinais e prodígios, já estavam ditando como seria o seu crescimento, o seu catecismo, o seu culto e as suas homilias. Veremos, no decorrer deste curso, que o nome pentecostes foi tomado emprestado de uma das festas mais belas do povo hebreu, para denominar o que viria a ser um dos maiores movimentos do cristianismo. Mas, para crescer, fragmentou-se em dezenas de segmentos (que serão vistos em Eclesiologia, A Doutrina da Igreja), e a palavra variaria para “pentecostal”, que denomina um grupo de homens e mulheres fervorosos, crentes de que as raízes da fé que moveu o mundo antigo, na época dos apóstolos, continua vivo e à disposição de todos que quiserem. Cremos, sem dúvida alguma, que no dia de Pentecostes deu-se a inauguração da Igreja como organização, pois como oganismo ela já existia entre os doze apóstolos e o divino mestre Jesus, porquanto as marcas, os sinais e as manifestações deste dia nunca cessaram. Trata-se de uma matéria polêmica, pois divide opiniões. Alguns grupos dentro do cristianismo chamado evangélico dizem que os dons da glossolalia (falar em outras línguas, como em Atos 2), poder (curas), elocução (profecias, interpretação de línguas etc) foram sinais apenas para aquele tempo. Dizem que foram sinais para os apóstolos e os que iniciaram a igreja para que cressem que estavam abalizados por Cristo ao implantarem o Reino de Deus na Terra. Porém, o ITC crê, fervorosamente, que tais sinais e evidências espirituais são para a Igreja de hoje o mesmo que para a pioneira, apostólica: o poder de Deus para capacitá-la na implantação do Reino, bem como para lutar contra as milícias da maldade que atuam neste mundo tenebroso.Jesus disse que seus discípulos, em certo momento de sua caminhada, receberiam um poder que viria do alto (mostrando que não era vindo de homens, da Terra) que os revestiria de coragem, bravura, intrepidez, fervor e uma consciência fiel de que o seu Senhor continuaria, no meio dos séculos e milênios, sendo o mesmo “Eu Sou” do passado, pois Nele não há dúvidas nem sombra de variação. Entenderemos também que o carisma do Espírito, base da fé pentecostal, não é a base da salvação, pois esta vem pela graça, pela fé. E poder pentecostal, revelado através dos dons espirituais, é dado para ornar, adornar e revestir a Igreja, não interferindo na salvação das almas.Enfim, prepare-se para uma aventura e, como diz o pastor Marco Feliciano, D.D, presidente do ITC, “é um caminho só de ida, portanto, sem volta… Quem experimenta este poder não consegue abandoná-lo jamais!”
Capitulo. 1 Síntese do Movimento Pentecostal
Nos chamados “tempos modernos da igreja”, o movimento pentecostal teve início em 1906, na rua Azusa, 312, em Los Angeles, EUA, através da instrumentalidade do pregador W. J. Seymour. De origem batista, teve uma experiência memorável e transcendental com o Senhor em Houston, no Texas. O pastor Charles Parhan, que havia recebido o batismo com o Espírito Santo e falado em línguas em uma oração solitária, porém piedosa e verdadeira, quando buscava um avivamento para o ministério que o Senhor lhe confiara, fez uma oração especial recebeu também o “dom” do Espírito Santo e falou em outras línguas no ano de 1901. Parhan enviou Seymour para estudar em Topeka, Kansas, na Escola Bíblica Betel. Apesar da dificuldade, tendo a pobreza e o fato de ser negro como barreiras (em um país que até os dias de hoje cultiva o segregacionalismo), enfrentou preconceitos sociais e raciais, mas o pastor venceu! Ao terminar seus estudos, foi convidado a pregar numa igreja Nazarena em Los Angeles, Califórnia. Quando o povo ouviu sua doutrina pentecostal, pediu a Seymour que saísse da igreja. Assim, alugou um templo abandonado da Igreja Metodista, no centro de Los Angeles (Azusa Street, 312), local onde cairia de novo o Espírito Santo! Iniciou um trabalho diferente. Seus cultos eram “vivos”, “carismáticos”, com pregações simples, porém diretas. Mensagens centradas na promessa da efusão do Espírito Santo. Crendo e pregando sobre a cura divina, o batismo com o Espírito Santo e a salvação das almas, mediante a aceitação de Jesus Cristo com Salvador pessoal, inflamou uma geração. O fervor dos cultos daquela igreja acabou chamando a atenção dos meios de comunicação. Jornais começaram a falar sobre os “fenômenos” que ocorriam naquelas reuniões. A notícia se espalhou e o “vento” do Espírito soprou forte, e a nação americana recebeu uma grande “chuva” de avivamento.
“Azusa Street, o Jerusalém Americano, foi assim que ficou conhecida! O ano foi 1906. Los Angeles tinha uma população de 228.298 pessoas. A época foi de grandes modificações sociais. A América estava se transformando de país agrícola para um país industrial. Os ventos de incerteza estavam soprando em todos os setores da sociedade. Todos os historiadores do pentecostalismo são unânimes em dizer que o derramamento do Espírito Santo nessa igreja humilde de negros em Azusa Street marcou o início dos movimentos pentecostais. As reuniões continuaram durante três anos, sem cessar. Todos os dias, pessoas de todas as igrejas e classes sociais superlotavam o ‘barracão’. O Rev. Seymour pregou poucas vezes e passou a maioria do tempo com sua cabeça dentro de uma caixinha de sapatos em baixo do púlpito para ‘não atrapalhar o que o Espírito Santo estava fazendo’.”Rev. Robert MacAlister, em A Experiência Pentecostal, pp.19, 20
Em dois anos, a igreja de Seymour já contava com missionários que percorriam diversos países, chegando a pregação pentecostal até o continente europeu. Na Suécia, próximo a um Seminário Teológico Batista, uma tenda dos “barulhentos” (apelido dados aos pentecostais) fora erguida, e cultos começaram a acontecer. Novamente a curiosidade do povo fazia afluir centenas de pessoas para aquela reunião de curas e maravilhas. Dois pastores batistas, suecos, Gunnar Vingren e Daniel Berg, buscam e recebem a promessa do Espírito Santo. Partem em uma viagem para os Estados Unidos, onde fariam uma espécie de “mestrado em pentecostalismo”. Vingren começou, então, a pregar sobre esse assunto nas igrejas batistas de Menomines (Michigan) e South Bend (Indiana). Em South Bend, Vingren encontrou-se com Daniel Berg. Reunidos na casa de Adolfo Uldin, Vingren e Berg resolveram viajar para o Brasil. Após uma vigília de oração, Deus revelou em visão ao irmão Adolfo Uldin o nome “Pará”, nem sabiam onde ficava, mas ao comando da voz de Deus, era o lugar para onde deveriam se dirigir e pregar o Evangelho. Os dois suecos embarcam num navio cargueiro em Nova York em 5 de novembro de 1910, chegando em Belém do Pará. Sem dinheiro algum, os dois estrangeiros ficaram hospedados no porão da Igreja Batista. No ano seguinte, quando um deles havia dominado em parte a língua portuguesa, num sermão fervoroso a respeito da promessa do batismo com o Espírito Santo, provocam um “escândalo” no rebanho batista, que acaba por expulsá-los. Em 6 de janeiro do mesmo ano, 1911, uma crente batista brasileira chamada Celina de Albuquerque crê, busca e recebe a promessa orando em outras línguas. Em 13 de junho de 1911, a Igreja Batista desligou a maioria dos membros que diziam crer no batismo do Espírito Santo. Os desligados passaram a se reunir em uma casa, onde foi realizado o primeiro culto oficial das Assembléias de Deus no Brasil.A igreja Pentecostal Congregação Cristã no Brasil teve inicio semelhante. Seu fundador, o italiano Louis Francescon, deixou a igreja católica para unir-se aos presbiterianos em 1907, em Chicago, EUA. Mas, em 1910, foi “selado pelo Espírito Santo”, segundo ele mesmo conta. Resolveu ser missionário e, juntamente com outro italiano, foram para a Argentina. Poucos meses mais tarde, seguiram para São Paulo, onde Francescon foi convidado a pregar na Igreja Presbiteriana. A maioria rejeitou a mensagem, e um dos Anciãos ordenou que os dois se retirassem. No entanto, alguns presbiterianos que aceitaram as idéias deixaram a igreja com ele e deram inicio à Congregação Cristã no Brasil, em 1911. Na década de 1930, os pentecostais já haviam estabelecido igrejas em todos os Estados brasileiros. No início da década de 50, Harold Williams, um missionário da Igreja do Evangelho Quadrangular, dirigiu reuniões de cura em muitas igrejas pentecostais independentes. Entre elas, a mais importante foi a igreja Pentecostal O Brasil para Cristo, iniciada por Manoel de Melo, na metade da década de 50. Hoje, mais de 70% de todos os protestantes no Brasil são pentecostais. De lá para cá, apareceram inúmeras denominações pentecostais, das quais destacam-se pela data da fundação:• 1951: Igreja do Evangelho Quadrangular• 1955: Igreja o Brasil para Cristo• 1962: Igreja Deus é Amo , fundada pelo missionário Davi Miranda E um novo grupo que surgiu, denominado neopentecostais, constituído por comunidades evangélicas independentes, entre as quais as mais importantes:• 1977: Igreja Universal do Reino de Deus, fundada pelo Bispo Edir Macedo • 1980: Igreja Internacional da Graça, fundada pelo missionário R. R. SoaresEstes “novos pentecostais” (membros das comunidades evangélicas, Universal do Reino de Deus etc.) comumente têm sido pessoas não integrantes às denominações pentecostais tradicionais. E o neopentecostalismo tem conquistado terreno entre os protestantes desde 1953, e entre os católicos romanos desde 1966. Um grupo católico romano também afirma ter recebido o batismo do Espírito Santo, que assume o nome de Movimento Carismático Católico, com curas, línguas estranhas e tudo o mais.“Embora o movimento pentecostal tenha começado nos EUA no início do século XX, há muito mais pentecostais e carismáticos na América Latina (141,4 milhões), na Ásia (134,9 milhões) e na África (136 milhões), muito mais do que na América do Norte (79,6 milhões), na Europa (37,6 milhões) e na Oceania (4,26 milhões). Calcula-se que há 523 milhões de pentecostais hoje em dia, o que significa 27,7% de todos os cristãos.” (Revista Ultimato, dezembro/2000)Os carismáticos criticam vigorosamente o formalismo, o institucionalismo e a liturgia espiritual de suas igrejas de origem. Por isso, o neopentecostalismo tem-se apresentado como solução para esses problemas, prometendo às igrejas católicas e protestantes a fonte de reavivamento, a nova “Reforma” e o derramamento da chuva, assim chamada pelo profeta Joel de Serôdia.


EV Vanderlei Luiz

A HISTÓRIA CONQUISTA E PERíODO DE ASSENTAMENTO

Jerusalém é uma cidade antiga na nação moderna de Israel. Ela é considerada sagrada por pessoas de muitas crenças, inclusive cristãos, judeus e muçulmanos. Conseqüentemente, a cidade é disputada a milhares de anos. A HISTÓRIA CONQUISTA E PERíODO DE ASSENTAMENTO Quando soube que Gideão havia feito um acordo com o exército judeu de Josué (Josué 9), Adoni-zedek, rei de Jerusalém, se juntou com os reis de Hebrom, Jarmuth, Lachish e Eglon e atacaram Gideão. Em resposta ao ataque, Josué dirigiu seu exército e não só venceu como também matou os cinco monarcas de Makkedah. Aparentemente a tribo de Judá tomou posse da cidade e a incendiou depois da vitória (Juizes 1:8). No entanto, os Jebuseus ficaram com o controle da cidade até a época de Davi. A cidade também servia como uma espécie de fronteira separando as áreas herdadas pelas tribos de Judá e Benjamin. O PRIMEIRO PERíODO DO TEMPLO Salomão transformou Jerusalém em uma cidade muito importante. Uma de suas maiores realizações foi o primeiro templo. Levou sete anos para ser construído de abril/maio 966 (1 Reis 6:1) a outubro/novembro 959 (1 Reis 6:38). A cidade foi completamente destruída pela Babilônia em 588BC. O fogo engoliu o templo e o palácio poderoso de Salomão; os muros da cidade foram destruídos. Os tesouros do templo foram levados e os residentes de Jerusalém expulsos. O SEGUNDO PERíODO DO TEMPLO Em 538 BC, após a queda da Babilônia, Ciro, rei da Pérsia, permitiu que alguns judeus retornassem a Jerusalém (2 Crônicas 36:22-23; Esdras 1:1-4; compare Isaias 44:28; 45:1). Um número pequeno de judeus retornou com Sheshbazzar, um príncipe de Judá (Esdras 1:8-11) e Zorababel (Esdras 2;2). Em 515 BC, abriram-se as portas de um novo templo, e novamente houve a Páscoa em Jerusalem (6:15-18). Esdras veio a Jerusalém no sétimo ano de Ataxérxes (Esdras 7:7) provavelmente por volta do ano de 458 BC. Novamente, um pequeno número de judeus sentiu a necessidade de enfrentar a dura jornada de volta a Jerusalém. Por volta de 445 BC, Neemias ouviu falar sobre as dificuldades enfrentadas pelos judeus que retornaram a Jerusalém (Neemias 1:3-4), ele largou seu trabalho de copeiro do rei e foi a Jerusalém. Com a sua liderança e exemplo, o povo reconstruiu os muros de da cidade em 52 dias (Neemias 1:3-4). O PERíODO ROMANONo ano de 40 AC, com a ajuda dos Parthians, os Antigonus atacaram e tomaram posse de Jerusalém